Será que você está cometendo estes 4 erros na importação de produtos?

 

Erros na importação de produtos são muito comuns em empresas de comércio internacional. Afinal, qualquer deslize em relação à documentação necessária para os processos pode resultar em prejuízos no bolso do empreendedor e na imagem do negócio.

Da má classificação fiscal à falta de um planejamento financeiro, diferentes etapas da importação de produtos podem comprometer todo o processo. Será que a sua empresa está falhando em algum desses estágios?

4 erros na importação de produtos

Como já mencionamos, a importação de produtos, por ser complexa, está suscetível a erros. A grande barreira da atividade é ter qualificação o bastante para entender de moeda, legislação e acordos internacionais. Sem contar que é preciso fazer um checklist de documentos necessários e ainda planejar os custos envolvidos.

Se você ainda está ingressando no comércio internacional, confira estes quatro erros mais comuns na importação de produtos. E fique longe deles!

1. Má classificação fiscal

Antes de importar uma mercadoria, é preciso fazer a classificação fiscal dos produtos, utilizando a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). É nesse momento que são especificados os tributos aduaneiros e a natureza dos itens transportados. No entanto, esse processo envolve o preenchimento de dados e descrições claras, de fácil interpretação.

Nesse sentido, é fácil cometer erros. Isso pode resultar em multas para a empresa e recolhimento indevido de tributos.

2. Falta de documentação

A importação de produtos também requer a emissão de uma extensa papelada. Por isso, falta de organização e desconhecimento a respeito da documentação levam a erros que prejudicam o fluxo das atividades. Tenha em mente que esse tipo de engano pode comprometer todo o processo, gerar multas e ainda prejudicar a imagem do seu negócio.

3. Desconhecimento da legislação

Não ter domínio sobre as leis da importação também pode resultar em danos nas finanças e na credibilidade da empresa. Fato é que esse conhecimento exige muita qualificação. O profissional, além de compreender as diretrizes brasileiras, também precisa estar atento às particularidades e exigências da legislação internacional. Tudo para não acabar importando mercadorias sem as licenças necessárias.

4. Falta de planejamento de custos

Um dos pilares mais importantes para um negócio de comércio internacional é o planejamento financeiro. Com ele, é possível avaliar indicadores, taxas de tributação e custos de importação, como ICMS e Cofins. Sem essa organização, a empresa está muito próxima de ter prejuízos, justamente por não ter calculado todos os gastos previamente.

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