Erros na importação de produtos são muito comuns em empresas de comércio internacional. Afinal, qualquer deslize em relação à documentação necessária para os processos pode resultar em prejuízos no bolso do empreendedor e na imagem do negócio.
Da má classificação fiscal à falta de um planejamento financeiro, diferentes etapas da importação de produtos podem comprometer todo o processo. Será que a sua empresa está falhando em algum desses estágios?
Como já mencionamos, a importação de produtos, por ser complexa, está suscetível a erros. A grande barreira da atividade é ter qualificação o bastante para entender de moeda, legislação e acordos internacionais. Sem contar que é preciso fazer um checklist de documentos necessários e ainda planejar os custos envolvidos.
Se você ainda está ingressando no comércio internacional, confira estes quatro erros mais comuns na importação de produtos. E fique longe deles!
Antes de importar uma mercadoria, é preciso fazer a classificação fiscal dos produtos, utilizando a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). É nesse momento que são especificados os tributos aduaneiros e a natureza dos itens transportados. No entanto, esse processo envolve o preenchimento de dados e descrições claras, de fácil interpretação.
Nesse sentido, é fácil cometer erros. Isso pode resultar em multas para a empresa e recolhimento indevido de tributos.
A importação de produtos também requer a emissão de uma extensa papelada. Por isso, falta de organização e desconhecimento a respeito da documentação levam a erros que prejudicam o fluxo das atividades. Tenha em mente que esse tipo de engano pode comprometer todo o processo, gerar multas e ainda prejudicar a imagem do seu negócio.
Não ter domínio sobre as leis da importação também pode resultar em danos nas finanças e na credibilidade da empresa. Fato é que esse conhecimento exige muita qualificação. O profissional, além de compreender as diretrizes brasileiras, também precisa estar atento às particularidades e exigências da legislação internacional. Tudo para não acabar importando mercadorias sem as licenças necessárias.
Um dos pilares mais importantes para um negócio de comércio internacional é o planejamento financeiro. Com ele, é possível avaliar indicadores, taxas de tributação e custos de importação, como ICMS e Cofins. Sem essa organização, a empresa está muito próxima de ter prejuízos, justamente por não ter calculado todos os gastos previamente.
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